Notícias de 2008 Notícias de 2007 Notícias de 2006 Notícias de 2005 Notícias de 2004
Matérias Especiais |
Marcelo Neves (elvistriunfal.com)
Infelizmente o som da Faculdade estava com um chiado muito grande, então o organizador do evento resolveu retirar o microfone e fazer a coletiva no gogó mesmo. Como o auditório era pequeno não ocorreram maiores problemas. Alex Valenzi e Hideaway Cats sentaram com James e fizeram a mesa para perguntas. Gostei muito das perguntas dirigidas a James, em sua maioria de pessoas que conheciam sobre música, guitarra e é claro "Elvis". Não havia como se distanciar do assunto Elvis, já que James está muito associado com a carreira do Rei. Um fã trouxe uma guitarra para ser autografada, mas James não pode autografar pois tem contrato com a Fender e não pode autografar em outra guitarra. Selecionei alguns questionamentos que foram feitos e as respostas de James, veja a seguir: Questionado sobre o que achava das bandas atuais: James acha que as bandas estão muito cheias de recursos e músicos, mas que o resultado final é muito barulho e pouca melodia. Disse que em sua época era possivel com poucos músicos fazer música com qualidade, com menos recursos do que hoje. Sobre sua técnica de tocar guitarra: Disse que as passar dos tempos foi criando sua própria técnica, elogiou BB King dizendo que é o número 1 no Blues e que admira seu trabalho. Para cada "cliente" tinha um estilo de tocar, já que entre seus "clientes" estavam Frank Sinatra, Roy Orbison e Elvis Presley! Sobre Elvis: Destacou que era um excelente interprete e uma pessoa muito humilde e que juntos passaram grandes momentos! Disse que cada show era sim diferente dos demais, Elvis procurava sempre inovar a cada apresentação ou com uma canção diferente ou com um momento difertenciado com a platéia. Disse que ficava "esperto" já que Elvis era as vezes imprevisível e que podia puxar uma canção que não estava no repertório. Sobre os covers: Ninguém fez qualquer pergunta a respeito disso, mesmo assim colocou sua opinião sobre o trabalho dos covers que já viu cantar em todos as partes do mundo. Para James o importante é fazer uma homenagem a Elvis, se este for o propósito acredita ser interessante. O preocupante para ele é quando o "impersonator" (Elvis cover) começa a querer imitar Elvis em todos os sentidos e em muitos casos, querer ser um "novo" Elvis. Para finalizar o assunto ressaltou que só haverá um Elvis! Sobre as músicas que mais gostava de tocar com Elvis: Deu grande enfase a canção "In The Ghetto" como uma de suas preferidas. Outra que adorava tocar era "An American trilogy", o que era de se esperar! Depois citou "Suspicious Minds"; "Mistery Train" e "Burning Love". Sobre a união Alex Valenzi & Hideaway Cats e James Burton: Alex tocava com um dos músicos de Jerry Lewis que conhecia James Burton, ídolo de Alex. Com essa amizade facilitou o encontro com James Burton até culminar nos primeiros shows em 1995 no Brasil. JAMES BURTON E OS FÃS NO BRASIL Como ocorreu o atraso da coletiva, James não poderia ficar muito tempo, pois tinha ainda uma gravação nos estúdios da faculdade. Assim que respondeu a última pergunta o representante da faculdade agradeceu a presença de todos. Não houve tempo para autógrafos ou fotos com os fãs. Ficamos no momento preocupados pois acreditavamos que teriamos esse tempo para agradecer sua presença no Brasil. Quando respondeu a última pergunta e ficou de pé, me aproximei e dei a ele um chaveiro padronizado com as siglas TCB! Ele agradeceu e disse surpreso "TCB!!!". Alguns começaram a tirar fotos a esmo pensando que não haveria mais oportunidades. Ele se dirigiu ao Estúdio da Faculdade e com isso os fãs foram atrás para registrar esta tão importante visita! Além de ser baixista sou guitarrista e James foi uma das minhas grandes influências, não poderia sair dali sem um autógrafo! Eu e a Vivian ficamos plantados na frente do estúdio assim como outras pessoas quando ele novamente apareceu e atendeu simpaticamente nosso pedido! Estava muito dificil mesmo conseguir um autógrafo ou tirar uma foto ao seu lado, pois havia pouco tempo disponível para ele. Eu havia levado uma foto dele com sua telecaster, James apoiou na parede (foto ao lado) e me deu seu autógrafo! Fiquei feliz em perceber sua atenção para com os fãs e da forma carinhosa que falou de Elvis! Para nós do Elvis Triunfal foi um momento muito importante. Um filme passou em minha cabeça no momento em que me deu o autógrafo. Fiquei lembrando dos acordes de Mistery Train, de seu solo em "The Wonder Of You" e em "Blue Suede Shoes" no filme "That's The Way it Is". Sua guitarra embalou o sonho de milhões de fãs de Elvis há 40 anos, e até hoje continua alegrando os fãs ao lado da TCB Band. Após estes momentos agradaveis encontrei Gilberto Augusto desolado por não ter conseguido o tão almejado autógrafo de James. Haverá outra oportunidade no final de novembro para marcar sua despedida do Brasil. O evento acontecerá na casa de shows The Clock e se você for fã de Elvis ou de Rock vale a pena sua presença. Mas se por uma lado Gilberto Augusto não tinha recebido o autógrafo de James Burton, tinha dias antes recebido um de seus maiores souvenirs, um echarpe que Elvis jogou num show de 1974! O souvenir foi fotografado por nós e iremos divulgar em outra matéria! Gostaria de agradecer ao Alex Valenzi pela iniciativa de trazer James Burton novamente ao Brasil. Não é fácil fazer isso e Alex com sua competência conseguiu essa façanha. De quebra isso é um grande presente para os fãs de Elvis, pois não é todo dia que você tem essa possibilidade de ficar cara a cara com músicos deste porte e com a história que James Burton possui. Quero agradecer minha esposa Vivian Ondir que tirou algumas das fotos desta matéria e realizou a revisão da mesma! Desejamos muita saude a James e que continue esbanjando talento e simpatia por onde passar!
Fique por dentro da agenda de shows de James Burton no Brasil ao lado de Alex Valenzi e Hideaway Cats. Para isso visite nossa seção shows e eventos clicando aqui
James Burton concedeu uma entrevista antes de chegar iniciar sua turnê pelo Brasil. Nela conta detalhes curiosos, como o desejo de Elvis em fazer shows pelo Brasil. Leia a entrevista que foi publicada pelo www.estadao.com.br SÃO PAULO - Durante oito anos, de 1969 a 1977, James Burton foi o principal guitarrista de Elvis Presley, feito que o faz ser lenda para muitos fãs de rock and roll. E não foi só. Burton, 69 anos, também tocou com Frank Sinatra, Jerry Lee Lewis, Bob Dylan e Chuck Berry e escreveu seu nome no Hall da Fama do Rock, em 2001. Burton estará no Brasil entre os dias 27 e 30 de novembro para shows no Bourbon Street, em Moema, e uma tarde de autógrafos no The Clock Rock Bar, em Perdizes. Quem o traz é o pianista e vocalista brasileiro Alex Valenzi e sua banda, The Hideaway Cats, que está comemorando 15 anos de carreira. Com Elvis Presley, Burton gravou sucessos como Suspicious Minds, Burning Love, A Little Less Conversation e Always on my mind. O músico que aprendeu a tocar guitarra aos 13 anos diz que o rock ainda faz parte da sua vida. Quando atende o telefone, sua primeira palavra não é ‘alô’, mas ‘rock and roll!’. Direto da James Burton Foundation, espaço em Los Angeles que fundou para ensinar música a crianças carentes, localizado na Avenida Elvis Presley, em Shreveport, o guitarrista falou com exclusividade ao JT, por telefone. O senhor ainda tem na memória a reação do público cada vez que Elvis subia ao palco? Elvis é um ícone. O rei do rock. Todos os fãs o adoravam. Eles ficavam completamente loucos, batiam as mãos, gritavam e choravam muito. Em todas as centenas de apresentações que fizemos foi a mesma coisa. Lembro da maioria delas. É algo inesquecível. Sua relação com Elvis era de amizade ou mais profissional? Éramos bons amigos. Ele era um bom chefe e uma ótima pessoa. Fui seu guitarrista de 1969 até a sua morte. Sempre conversávamos por telefone, não importava em que lugar ele estivesse. Ele sempre foi muito acessível. O senhor já tocou com Rick Nelson, Frank Sinatra, Jerry Lee Lewis, The Mamas and the Papas, Bob Dylan, Les Paul, Chuck Berry... Algum deles foi mais importante do que Elvis? Cada um foi importante. Eram todos ótimos músicos. Cada um fazia uma música diferente. Aprendi muito. É ótimo tocar com diferentes pessoas. Elvis Presley tinha um comportamento complexo. Chegou a presenciar alguma de suas famosas mudanças de humor? Nunca tive problemas com ele. Tanto no palco quanto nos bastidores ele sempre foi cortês. Existem pessoas diferentes com opiniões diferentes da sua. Mas, comigo, ele sempre foi um bom amigo. O senhor estava no palco, em 27 de setembro de 1974, em College Park, em Maryland. Os fãs dizem que este foi o pior show de Elvis Presley. É verdade? Não acho. Cada um tem sua opinião. Todos os shows de Elvis eram memoráveis. Você pode pensar o que quiser, os fãs também. Cada um pensa de um jeito. Mas, para mim, o show foi bom. Quando Elvis morreu, o senhor estava com a banda em pleno vôo, a caminho de um show em Portland. Como foi a reação de vocês? Ficamos chocados. Foi uma surpresa muito grande. Não pousamos em Portland. Voltamos para Pueblo, Colorado, para abastecer e seguir viagem para Memphis, para ficar com a família e acompanhar o velório. Alguém chegou a imaginar que ele poderia morrer? Foi uma surpresa incrível. Não tínhamos idéia que ele morreria. Não havia nenhuma indicação de que ele estava doente. Não sei se ele ia ao médico periodicamente. Eu era apenas o músico dele. Não sabia muitas coisas de sua vida particular. Quanto a isso ele era reservado. Eu vivia na Califórnia e ele em Memphis. Nos encontrávamos nos palcos, durante os shows. Não perceberam que a saúde de Elvis estava se degradando? Nunca percebemos isso. Tocamos juntos em centenas de shows, gravamos vários discos, sem que ele não apresentasse nenhum problema. Absolutamente nada. É por isso que sua morte foi uma surpresa para nós. Seu primeiro sucesso foi ‘Susie Q’, composta quando você tinha apenas 14 anos. Como é tocá-la ainda hoje? Quando a compus, eu tocava em uma banda de blues. Essa música foi o começo do meu sucesso. Comecei a tocar guitarra com 13 anos e até hoje lembram de Susie Q. Ela será uma das canções que apresentaremos no show brasileiro. Algum cover do Elvis Presley consegue imitá-lo com perfeição? Sabe, eu conheço muitas dessas pessoas. Mas Elvis Presley é incomparável. Todos o imitam porque o admiram. Mas, lembre-se: só existe um Elvis. Podem falar e se vestir como ele, mas nunca serão iguais. Acredita que hoje tem surgido poucos bons guitarristas-solo ? Não sei. Eu sou um guitarrista solo, mas não posso falar pelos outros. Para os novatos eu diria: ‘pratique bastante e aprenda com os mais experientes.’ Como foi ter tido da imprensa mais reconhecimento do que o próprio Elvis quando lançaram o single ‘The Wonder of You’, em 1970? Acho que a imprensa gostou muito do meu solo, você não acha? Sei que é uma sensação maravilhosa. Eu sempre digo que minha música é uma bênção de Deus. Ele sempre foi o meu melhor professor. É Ele quem continua me ensinando. Quanto ao reconhecimento da crítica, fico honrado até hoje. O senhor é muito religioso? Sou sim, freqüento a igreja batista. Vivo com meu coração aberto a Deus, sempre converso com Ele. O momento mais importante da minha carreira é quando Deus assume o comando. Deus controla minha música, minha família e meu dia-a-dia. Das lendas urbanas, a mais famosa é de que Elvis não morreu. Sim. Ele morreu, fui ao funeral. Escreva aí: "James Burton foi ao funeral do Elvis Presley e o viu morto." Foi uma tremenda perda. Na minha opinião, Elvis ainda vive nos nossos corações e no legado que ele deixou no mundo hoje. Elvis tinha noção de que estavam fazendo músicas que entrariam para a história? Não conseguimos imaginar a dimensão daquilo que estávamos fazendo. Sabíamos que era uma coisa muito grande. Mas não dava para saber que aquelas músicas seriam importantes ainda hoje. Só percebemos que estamos escrevendo a história quando analisamos à distância. É o que eu percebo hoje. Quando estamos fazendo história, nós não percebemos. É verdade que Elvis Presley teria pedido à CIA para proibir a entrada dos Beatles nos Estados Unidos? Elvis gostava dos Beatles, e eu também. Quando eles vieram aos Estados Unidos, eu e Elvis fomos conhecê-los. O Elvis gostava da música deles. Não sei dessas coisas da CIA. Isso não é importante. A resposta para esta pergunta é que Elvis gostava dos Beatles e da música que eles faziam. Elvis nunca foi um bom guitarrista. O senhor chegou a dar aulas para ele? Não dei aulas para ele. Mas, realmente, ele nunca foi um sensacional guitarrista ou um excelente pianista. Elvis, no entanto, era um excepcional cantor. Assim como ele não tocava bem guitarra, eu não sou um excelente cantor. Sua performance no palco era inacreditável. Ele adorava guitarra, por isso, nos shows, durante os meus solos, ele olhava para o lado, dava um grande sorriso e trocávamos olhares. Tínhamos esta comunicação no palco pelo olhar. Ele adorava o que fazíamos. E quando Elvis Presley errava? Quais eram suas limitações? Todos somos humanos. Minha resposta é: ninguém é perfeito, e Elvis também não é. Elvis chegou a mencionar alguma vez se gostaria de tocar no Brasil? Sim. No Brasil, no Japão, na Rússia, na China e na Austrália. Eu amo São Paulo. Já toquei aí. Desta vez vou conhecer também o Rio de Janeiro. Ainda fica nervoso quando sobe ao palco? Nervoso, não. Excitado. É sempre uma oportunidade de conhecer novas pessoas, novos fãs. Isso é excitante.
A
rádio Criativa (
www.radiocriativa.com.br ) estará lançando no dia 22 de
novembro um programa destinado aos "reis" (Elvis, Beatles, Luiz
Gonzaga, Raul Seixas, Roberto Carlos e Bee Gees). A rádio é
acessada atravéz da internet no endereço acima.Haverá também
entrevistas com pessoas ligadas de alguma forma com as
celebridades. O Elvis Triunfal recebeu já o convite e se prepara
para uma futura participação no programa! O Programa vai ao ar
das 16hs às 18hs, todo sábado! Participe. Marcelo Neves
(elvistriunfal.com)
No
dia 24 de novembro às 15h30 haverá uma coletiva com a banda
Alex Valenzi & Hideaway Cats e
James Burton, o guitarrista de Elvis! O evento acontecerá
na Faculdade Cantareira que fica na Rua Marcos Arruda 729,
Bairro Balém, São Paulo, SP. O evento é organizado pela Luartti
Produções. Para participar basta fazer a inscrição por internet
através do e-mail
empresajunior@cantareira.br ou pelo telefone: (11) 2790 5900
ramal 5940. Mas agende com antecedência pois há poucas vagas.
Será uma ótima oportunidade de ter contato com esta fantástica
banda e com o lendário guitarrista de Elvis. Alex
Valenzi & Hideaway Cats que se trata de uma banda brasileira
tem ótima repercussão nos Estados Unidos chegando a tocar com
mitos do rock como Jerry Lee Lewis no Citybank Hall e no
Canecão. Convocamos os membros do fã clube Elvis Triunfal para
comparecerem a este evento e prestigiarem a presença de James no
Brasil. Já
presenciei o show de
Alex Valenzi & Hideaway Cats e
realmente é uma banda que merece
todos os elogios que vem alcançando internacionalmente. Nos
veremos lá! É a segunda vez que a banda acompanha James Burton
no Brasil, o que é uma grande contribuição para os milhares de
fãs de Elvis e da boa música mundial. Já que estamos falando de
um dos melhores guitarristas de todos os tempos, Mr. James
Burton. Haverá shows de James no Brasil, veja os dias e
locais: 27.11.2008 no Bourbon São Paulo (Rua dos Chanés 127);
28.11.2008 no Vila Dionísio em Ribeirão Preto (Rua Eliseu
Guilherme 567 SP); 29.11.2008 no Vila Dionísio em São José
do Rio Preto (Av. Bady Bassitt 3961) na Vila Imperial e
30.11.2008 no The Clock Bar (Rua Turiassú 806) em São Paulo.
Marcelo Neves (Elvis Triunfal)
Olá meus amigos do Elvis Triunfal, novamente estamos convocando todos a participarem de nossa 4ª. reunião do fã clube que acontecerá em 31 de janeiro de 2009. O evento será novamente no Lar da Mamãe Clory que carinhosamente cede espaço para o Elvis Triunfal. O Lar fica na rua Francisco Visentainer 438 no bairro Assunção em São Bernardo do Campo. Para quem vem de São Paulo pela Via Anchieta basta entrar na saida 21a, próxima da Scania. Você passará em frente a Scania até chegar na Avenida Kennedy, vire a esquerda e dobre a 2ª a direita. Quando deverá dobrar a 3º. rua à direita e pronto, bem vindo ao evento. Temos já confirmados 3 shows para este dia, cada um com 30 minutos de duração são eles: Sérgio Queiroz, Júlio Cesar e Josué. Nossa amiga Malú estará fazendo um lindo Kit sobre Elvis que será sorteado para ajudar o Lar da Mamãe Clory, o nosso muito obrigado! Contaremos com nossa já tradicional exposição de itens sobre Elvis (300 ao total), a venda de Fanzines e com a exibição de um docucumentário sobre o rei. Contamos com a colaboração de todos em convidar seus amigos a prestigiarem nosso evento, desta forma divulgando a obra de Elvis e ajudando uma instituição que há mais de 40 anos vem ajudando crianças, adultos e idosos em São Bernardo do Campo. Para quem ainda não participou de nossos eventos visite nossa seção Encontros Alí você poderá ler e ver fotos de nossos outros eventos, você não irá se arrepender!
Como é de conhecimento de todos no fã clube eu e minha adorada Vivian contruimos uma casa em São Paulo! Fizemos a mudança de nosso acervo para a casa nova e a partir de agora o fã clube Elvis Triunfal tem novo endereço que é: Fã Clube Elvis Triunfal, Rua Gregor Aichinger 60, Jardim Maria Estela, São Paulo, CEP: 04176 110
O selo FTD (Follow That Dream) estará lançando um novo show inédito de Elvis em cd. Este foi gravado em 3 de fevereiro de 1973 em Las Vegas. O lançamento está agendado para dezembro deste ano e deve agitar os colecionadores desta coleção. O repertório é muito parecido do usado no show Aloha com exceção de "You Don't Have To Say You Love Me"; "Until It's Time Fou You To Go" e um bonus de "Sweet Caroline". Você deseja ver outros lançamentos deste selo, visite nossa seção dedicada a ele, clique aqui.
|